Josué Neto, com uma carreira de 15 anos na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), participou de uma entrevista com a jornalista Cynthia Blink, abordando sua transição para o papel de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM).
Ele expressou os desafios dessa mudança, admitindo que se apresenta às vezes como deputado, mostrando a dificuldade de acostumar-se com o novo papel. Josué também comentou sobre o desentendimento entre a conselheira Yara Lins, agora presidente do TCE-AM, e o conselheiro Ari Moutinho, destacando a importância da pacificação na corte.
Questionado sobre a situação dos profissionais de saúde do estado, Josué lembrou que o TCE-AM atua no caso com o Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), mas ressaltou que questões salariais são de responsabilidade do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Ele afirmou que, no final, as contas serão julgadas para garantir o uso adequado dos recursos.
Recém-ocupando o cargo de corregedor, Josué refletiu sobre sua experiência como ouvidor, destacando a interação mais próxima com a população, semelhante ao ambiente político.
Após 15 anos como deputado, Josué afirmou não ter planos de retornar à carreira política, considerando que já contribuiu o suficiente para a sociedade em cargos eletivos. Quanto à sua indicação para o TCE-AM, ele esclareceu que não teve relação com seu pai e que foi escolhido com base em sua trajetória e aprovação nas três vezes que foi encaminhado para a presidência da assembleia legislativa.
A entrevista completa está disponível no YouTube do Diário da Capital.
