O Ministério do Trabalho divulgou que, em agosto de 2025, o Amazonas registrou saldo positivo de 2.637 empregos com carteira assinada. Com esse resultado, o estado alcançou 18.415 novos postos formais de trabalho no acumulado entre janeiro e agosto.
Os dados, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), mostram ainda que o desempenho foi favorável em todos os cinco grandes setores da economia analisados no período, evidenciando um cenário de crescimento do mercado de trabalho no estado.
Em agosto, o Amazonas criou 2.637 empregos formais, com destaque para o setor de:
- Comércio: +842 vagas
- Indústria: +646 vagas
- Serviços: +540 vagas
- Construção: +393 vagas
- Agropecuária: +216 vagas

A maioria das vagas foi preenchida por homens (1.501), por pessoas com ensino médio completo (1.956) e por jovens de 18 a 24 anos (1.587).
Já no município do estado, Manaus liderou a geração de empregos no Amazonas, com saldo de 1.932 novas vagas formais, alcançando um estoque de aproximadamente 518 mil postos de trabalho com carteira assinada.
Reforçando a participação do interior na geração de empregos no Amazonas, além da capital, os municípios que mais se destacaram em agosto foram:
- Presidente Figueiredo (+266 vagas)
- Iranduba (+160)
- Itacoatiara (+96)
Empregabilidade Nacional
Entre janeiro e agosto de 2025, o Brasil criou 1,5 milhão de empregos formais, elevando o estoque de vínculos para 48,69 milhões, o maior da história. Desde janeiro de 2023, o saldo acumulado chega a 4,63 milhões de vagas.
Destaques por setor:
- Serviços: +773 mil vagas
- Indústria: +273 mil (51 mil na fabricação de alimentos)
- Construção: +194,5 mil
- Comércio: +153,4 mil
- Agropecuária: +107,2 mil

O Brasil abriu 147.358 novos empregos formais, resultado de 2.239.895 admissões contra 2.092.537 desligamentos. O saldo foi positivo em 25 das 27 Unidades da Federação.
- Destaques em números absolutos: São Paulo (+45.450), Rio de Janeiro (+16.128) e Pernambuco (+12.692).
- Destaques em termos relativos: Paraíba (+1,61%), Rio Grande do Norte (+0,98%) e Pernambuco (+0,82%).
*Com informações gov.br