Rebeca Andrade voltou a subir ao pódio em seu principal aparelho, conquistando a prata nos Jogos Olímpicos de Paris. Com esta conquista, a ginasta de 25 anos soma sua quinta medalha olímpica – a terceira em Paris – igualando os recordes de Robert Scheidt e Torben Grael. Ela já era a mulher mais condecorada da história do Brasil em Olimpíadas e agora se junta aos dois velejadores como os maiores medalhistas olímpicos do país.
Além de igualar o recorde de medalhas, Rebeca também repetiu o feito de Isaquias Queiroz, que conquistou três medalhas em uma única edição dos Jogos, no Rio 2016. Na ginástica, apenas Rebeca havia conseguido mais de um pódio em uma só edição dos Jogos, com um ouro e uma prata em Tóquio.
Rebeca ainda tem duas finais para disputar em Paris, na segunda-feira: a trave e o solo. Com boas chances de conquistar mais medalhas, ela pode ultrapassar Scheidt e Grael, chegando a seis ou até sete medalhas olímpicas. Ela também pode superar o recorde de três medalhas em uma única edição dos Jogos, atualmente compartilhado com Isaquias.
Desde as classificatórias de Paris, Rebeca vem quebrando recordes. Ela se tornou a primeira brasileira a avançar a cinco finais, superando as três finais de Jade Barbosa em Pequim 2008 e dela mesma em Tóquio.
Rebeca Andrade continua a escrever seu nome na história do esporte brasileiro, inspirando futuras gerações de atletas com sua dedicação e talento.
