<p>Cerca de 650 mulheres foram envenenadas no Irã, na cidade sagrada de Qnom. Todas as mulheres são estudantes da escola. Os indícios mostram que a motivação para o ato seja perseguição contra as mulheres no país. Nenhuma delas faleceu e seguem com o quadro clínico estável.</p>
<p>Após dezenas de casos de problemas respiratórios, náuseas, tonturas e fadiga, o vice-ministro da Saúde do Irã, Younes Panahi, se pronunciou sobre o assunto. "Ficou evidente que algumas pessoas desejavam que todas as escolas, especialmente as femininas, fossem fechadas", afirmou.</p>
<p>A investigação está em curso para saber se o envenenamento foi intencional. Nos últimos três meses, alunas relataram sentir cheiro de tangerina e peixe podre antes de adoecer. “Os produtos químicos usados não são de esfera militar e estão disponíveis ao público. As estudantes não precisam de nenhum tratamento invasivo e é preciso manter a calma”, disse o ministro.</p>