Os ataques ao Atlético Rio Negro Clube (ARNC) continuam por agentes que tentam dar um golpe para assumir o comando do clube, e que usam meios antiéticos e até criminosos para desestabilizar a temporada 2024 e descredibilziar a diretoria. A jogada da vez? Hackear o Instagram da instituição.
Após a descoberta que dois membros ativos da Federação Amazonense de Futebol (FAF), estavam participando de um processo contra o clube, sendo eles:
Antônio Gilson Rodrigues, gestor financeiro da FAF e Maurílio Filho, Procurador Geral Adjunto da FAF,
Agora a diretoria lida com pessoas que invadiram as redes sociais do Galo e usam para espalhar informações falsas quanto ao direcionamento do clube para 2024.
Um Boletim de Ocorrência (B.O) foi registrado para comunicar o crime virtual, e a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) cuida do caso.
Na página do Instagram do time, uma publicação foi realizada nesta segunda-feira, 11, e um “documento” foi apresentado, onde consta o nome de Álvaro Meninéa como novo presidente do clube.
De acordo com informações do advogado do clube, e professor universitário de Direito, Eduardo Bessa, as publicações sobre um novo presidente do clube são falsas.
“Eles hackearam nosso Instagram, essas postagens não são oficiais. Documentos do Conselho Deliberativo necessitam de ata de reunião, convocação prévia do conselho e, pelo visto, eles não possuem nada disso ", afirmou Bessa.
Vale lembrar que, pelo estatuto do do ARNC, Art. 110, Meninéa está impossibilitado de assumir um cargo na gerência, pois foi afastado da instituição após mais de um ano de ausência sem justificativas.
Entenda o caso
Um processo por falta de transparência e prestação de contas foi ajuizado por Antônio Gilson Rodrigues e Raony Barros da Silva, que em 2022 era vice-presidente da Associação Galo Carijó.
Maurílio Filho, Procurador Geral Adjunto da FAF, é o advogado da ação contra o contra o Rio Negro.
Acontece que, um valor de R$ 171 mil foi destinado pela Federação para a Associação Galo Carijó, que administrava o futebol Rionegrino em 2022, e não ao Atlético Rio Negro quanto instituição.
Nas palavras de Eduardo Bessa, membro jurídico do clube, como cobrar algo em que foi recebido por eles mesmos?
O maior questionamento é: Qual o objetivo de membros da FAF em desestabilizar o Rio Negro em um momento tão importante de reconstrução?
Bessa ainda afirmou que o Rio Negro está tomando as medidas cabíveis, e que a FAF será intimada judicialmente.