A Agenda DC deste final de semana, nos dias 8, 9 e 10 de agosto, reúne uma programação diversificada que valoriza a cultura, a arte e o entretenimento na capital amazonense. Entre os destaques estão eventos musicais, folclóricos, teatrais e do setor agropecuário, promovendo experiências para todos os públicos.
Até o dia 10 de agosto, o público pode conferir a edição especial do Amazonas Green Jazz Festival, intitulada “Brasileiro Sou! Alma, Som e Identidade”. Realizado no Teatro Amazonas, o evento reúne não apenas shows de jazz, mas também um circuito cultural e gastronômico, exposições temáticas e outras atrações que celebram a identidade musical e cultural brasileira.
Neste sábado (9/8) o Largo de São Sebastião será palco da primeira apresentação oficial do Festival Folclórico de Barreirinha em Manaus. Os tradicionais Touros Branco e Preto se apresentam a partir das 18h, com acesso gratuito. A iniciativa leva ao centro da capital a riqueza cultural do interior do estado, com um espetáculo que mescla música, dança e tradição.
Já a 1ª Mostra de Teatro Águas de Manaus inicia sua programação neste final de semana, com espetáculos gratuitos nos dias 9, 10, 16 e 17 de agosto, nas zonas Oeste e Leste da cidade.

A mostra reúne companhias teatrais locais e inclui a apresentação do musical sobre Rita Lee, protagonizado por Mel Lisboa. Os espetáculos acontecem em espaços como:
- Anfiteatros da Ponta Negra e Jorge Teixeira;
- Largo de São Sebastião;
- Ateliê 23;
- Buia Teatro;
- Teatro Gebes de Medeiros.
No setor agropecuário, a 9ª Feira de Agronegócios da Nilton Lins segue até 10 de agosto no campus da universidade, oferecendo ao público exposições de animais, competições equestres, tecnologias inovadoras, workshops, apresentações culturais e uma ampla praça de alimentação. A feira é considerada a principal vitrine do agronegócio na região.
Encerrando a programação cultural, o Corpo de Dança do Amazonas (CDA) apresenta no dia 12 de agosto o espetáculo “TA – Sobre ser grande”, no Teatro Amazonas. A obra, dirigida e coreografada por Mário Nascimento, é inspirada na cultura do povo Tikuna e propõe uma experiência sensorial que reflete sobre território, pertencimento e conexão com a terra.
