Na terça-feira (4), a Prefeitura de Manaus emitiu uma nota alertando sobre a comercialização de pulseiras falsificadas para o festival “Manaus Passo a Paço 2024”, que ocorre nos dias 5, 6 e 7 de setembro na capital amazonense.
De acordo com o texto, o público deve ficar atento, já que apenas as pulseiras originalmente distribuídas pelo órgão darão acesso às áreas designadas, uma vez que cada objeto possui um código a ser conferido digitalmente na entrada.
Além disso, a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) informou que, como “medida de segurança”, o ingresso está vinculado a um único CPF, o que significa que apenas uma pulseira para o dia e palco escolhidos está sendo entregue por pessoa.
Denúncias sobre venda das entradas falsificadas podem ser feitas diretamente à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semseg), pelo número 153.
MAS E A PULSEIRA ORIGINAL, É PROIBIDO VENDER?
Ninguém sabe.
Nos últimos dias viralizaram na internet anúncios de vendas de pulseiras para o festival em sites como OLX, com preços variando entre R$ 40, R$ 60, R$ 100. E o motivo para essa viralização foi justamente o fato de a população vender algo que adquiriu “quase que de graça” (sob troca de 1kg de alimento não perecível).

O Diário da Capital entrou em contato com a Manauscult, questionando se os donos das pulseiras têm ou não o direito de vendê-las, ao que o órgão respondeu: “essa questão apenas com a Semcom. O nosso posicionamento já passamos”. Sendo assim, também tentamos falar com a própria Semcom (Secretaria Municipal de Comunicação), que até o fechamento desta matéria ainda não havia respondido.
No site que a Prefeitura de Manaus criou especialmente para o festival há várias informações, como o que pode e não pode levar ao evento, mapa, line up. Menos se é permitido ou não vender suas pulseiras.