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July 19, 2022
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<p>Destaque na cena local e nacional, a escola de danças urbanas Gandhicats está com as matrículas abertas para novas turmas. A iniciativa abraça alunos de todas as idades, buscando popularizar cada vez mais a dança e permitindo um novo olhar sobre a modalidade no Amazonas.</p>

<p>“Temos o pre-infantil (6 a 7 anos); o infantil 1 (8 a 9 anos); o infantil 2 (10 a 11 anos); juvenil (12 a 16 anos); adulto iniciante (a partir de 18 anos), nessa turma tem pessoas de 30, 40, 50 anos; e temos o adulto intermediário, que é para quem já dançou e tem um nível técnico um pouco mais apurado. Além disso, temos a turma de funk, com idade livre”, detalhou Gandhi Tabosa, coreógrafo, diretor e produtor artístico.</p>

<p>A matrícula pode ser feita por meio do WhatsApp, no número (92) 98200- 5678; ou presencialmente, na escola de dança que fica na avenida Pedro Teixeira, 219, Dom Pedro, zona oeste.</p>

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<figure class="wp-block-image alignleft size-full is-resized"><img src="https://diariodacapital.com/wp-content/uploads/2022/07/3238E960-167A-4256-B3D6-F48E7DDADB5D.jpeg" alt="" class="wp-image-4688" width="511" height="430"/></figure>

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<p>A escola Gandhicats surgiu há dois anos, como fruto do Gandhicats Project, idealizado por Gandhi Tabosa quase cinco anos atrás.</p>

<p>“O Gandhicats foi um projeto independente, criado quando saí do La Salle, escola onde trabalhei por mais de sete anos. As minhas alunas de lá já se chamavam de ‘Gandhicats’, era uma coisa interna, a princípio. Quando eu saí decidi montar um projeto; e só depois veio a escola em si. O Gandhicats veio de uma necessidade, mas o que a gente tem alcançado é um sonho”, considerou Gandhi.</p>

<p>Desde então, o grupo já representou o Amazonas em diversos festivais nacionais e tem trazido títulos para o Estado.</p>

<p>“No nosso ano de estreia competindo nacionalmente (2019), ficamos em primeiro lugar no Festival Internacional de Hip Hop (FIH2), que acontece em Curitiba (PR), onde os maiores grupos de Hip Hop da América Latina competem. Também em 2019 fomos primeiro lugar no Festival de Dança de Joinville (SC), que é o maior festival de dança do mundo. E também ganhamos o título de melhor grupo do festival”, pontuou Gandhi Tabosa.</p>

<p>Após o período mais crítico da pandemia, o grupo voltou a competir e, em 2021, ficou em terceiro lugar no Festival de Joinville.</p>

<h2>Olhe pro Norte</h2>

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<figure class="wp-block-image alignleft size-large is-resized"><img src="https://diariodacapital.com/wp-content/uploads/2022/07/0CC07BE5-0636-4CBF-8354-87B2F1EA409B-1024x657.jpeg" alt="" class="wp-image-4693" width="554" height="355"/></figure>

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<p>O Gandhicats Project ganhou grande visibilidade com o projeto “Olhe pro Norte”, lançado no início de 2022, com o intuito de promover a dança do Amazonas e do Norte do Brasil.</p>

<p>“O objetivo do ‘Olhe pro Norte’ era mostrar os artistas daqui e o quão fortes são os artistas nortistas e os artistas do Amazonas. Acredito que o movimento fez o olhar do público abrilhantar a dança local. Acho que a gente fez um papel bem importante na modalidade da dança, que movimentamos a cena. E essa visibilidade, tudo o que a escola alcançou, tem sido bem promissor e nos dá orgulho, estamos sempre impressionados com onde nossos trabalhos estão chegando”, disse o coreógrafo.</p>

<h2>Novos projetos</h2>

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<figure class="wp-block-image alignleft size-large is-resized"><img src="https://diariodacapital.com/wp-content/uploads/2022/07/515118F4-AC6C-47F6-A166-E3C1A86A1390-1024x673.jpeg" alt="" class="wp-image-4691" width="478" height="314"/></figure>

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<p>Depois de estrearem no Festival Folclórico de Parintins, compondo o espetáculo apresentado pelo boi Garantido, o Gandhicats vai lançar um documentário mostrando os bastidores da experiência.</p>

<p>Além disso, o grupo também participa, no segundo semestre, de competições locais de dança, de trabalhos na área audiovisual, e realiza, ainda, um espetáculo de final de ano em dezembro, evento para o qual o corpo artístico dedica atenção especial.</p>

<p>Ao convocar apaixonados e entusiastas da dança a fazerem a matrícula nas novas turmas, Gandhi Tabosa agradece quem acompanha e torce pelo sucesso do trabalho.</p>

<p>“Toda vez que a gente é reconhecido na rua ou em qualquer lugar, ou que as pessoas vêm me parabenizar, essa troca é muito importante. Acredito que todo artista, quando chega nesse lugar de reconhecimento, é algo muito grandioso, porque só o artista sabe o quão difícil é fazer arte no nosso país, no Amazonas. Espero que muitos ainda cheguem em lugares que sempre sonharam. Sou muito grato a todo esse carinho, chega a ser emocionante. Que bom que esse olhar para a nossa arte está sendo valorizado. Que seja só o começo”, ressaltou.</p>

<p>Todo o trabalho e novidades relacionadas ao projeto podem ser conferidas por meio do Instagram, no perfil @gandhicats.</p>

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