O político Lai Ching-te, do Partido Democrático Progressista (PDP) foi eleito como presidente de Taiwan, no sábado, 13. A China estava pressionando a população para que fizesse a escolha “certa” e não deixasse Lai no poder, por ser publicamente separatista.
Com uma disputa interna desde 1912, quando Taiwan se tornou independente e fundou sua nação sob o nome de República Democrática da China, parte dos chineses quer que o território volte à República Popular da China, hoje comandada por Xi Jinping.
Apesar da relação estremecida, Lai disse que vai manter os laços estreitos com a China, e que está determinado a proteger Taiwan das ameaças e intimidações Chinesas.
O presidente eleito perdeu boa parte de apoiadores dentro do parlamento, o que poderia dificultar sua gestão. Analisando esse cenário, Lai já informou que cooperaria com partidos de oposição, e que traria “talentos” dessas filiações para dentro de seu governo.
Uma forma de garantir que uma colaboração eficiente aconteça durante seu mandato, com outros partidos podendo ocupar cargos importantes dentro do executivo.