A Justiça do Amazonas manteve, nesta segunda-feira (9), a prisão preventiva de cinco acusados pela morte da ex-sinhazinha do Garantido, Djidja Cardoso. A decisão foi tomada pelo juiz Celso Souza de Paula, titular da 3ª Vara de Delitos de Tráfico de Drogas.
Os réus Ademar Farias Cardoso Neto, Cleusimar de Jesus Cardoso, Hatus Moraes Silveira, José Máximo Silva de Oliveira e Sávio Soares Pereira seguem presos, respondendo a uma Ação Penal sobre a morte da dançarina e suspeitas de tráfico de drogas envolvendo a clínica estética da família.
Em contrapartida, Verônica da Costa Seixas, gerente da rede de salões de Djidja, teve liberdade provisória concedida, com restrições como monitoração eletrônica e proibição de frequentar salões ou ambientes ligados ao consumo de drogas.
A decisão foi tomada após uma Audiência de Instrução realizada na última quarta-feira (4), durante a qual foram ouvidas testemunhas e realizados interrogatórios dos dez denunciados. O processo agora aguarda as alegações finais antes de ser concluso para sentença.
